A espera no porto de Ayutthaya
"O sonho que daí a pouco avivou o meu subconsciente transportou-me para a segunda metade do século XVI. Uma mulher siamesa, a rondar os quarenta e poucos anos de idade, olhando insistentemente para o horizonte, acalentava a esperança de ver Chao Balós a regressar ao porto de Odiaa, sem que o seu mais íntimo desejo se tornasse realidade. Nada que esmorecesse o ânimo de Marinha. Talvez Chao Balós chegasse no dia seguinte!Viver o passado é também viver o presente. Assim o faço através da escrita.
segunda-feira, 27 de março de 2023
"O Oriente Místico de Chao Balós", Epílogo
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