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domingo, 7 de julho de 2024

À venda na Amazon

PORQUE VOAS TÃO ALTO?

Este livro de poesia é uma viagem intensa pelas experiências de vida de um possível alter ego do autor. Desde o campo com os passarinhos, até às histórias dos mais velhos, a perda da inocência e a globalização, a obra cativa e emociona o leitor com cada verso. 

Através de temas universais como a alegria, a bondade, a saudade, o amor e a vida como um sopro, o poeta oferece uma perspectiva única sobre o mundo e as experiências de vida. Expõe também tema mais complexos, como o dinheiro, a corrupção, as mentiras e os enganos. 

Aborda ainda algumas vivências no outro (neste) lado do mundo, e continua com assuntos mais sóbrios que mexem com a natureza humana. Uma leitura inspiradora e comovente, que certamente deixará uma impressão duradoura em todos os que se aventurarem nas páginas desta obra.

 

Para mais informações sobre o livro (versão capa comum) e o autor, visite os sítios de venda nos seguintes mercados da Amazon:

Portugal – https://tinyurl.com/5cd7nenf (Amazon.es)

Macau, Brasil e EUA – https://tinyurl.com/2uk5ektn (Amazon.com)


Rephrase with Ginger (Ctrl+Alt+E)

quinta-feira, 20 de julho de 2023

LANÇAMENTO MUNDIAL - 20 DE JULHO

Porque Voas Tão Alto?

Tenho o prazer de anunciar que a partir de hoje está à venda na Amazon o meu novo livro, "Porque Voas Tão Alto?", inicialmente na versão e-book.

Este livro de poesia é uma viagem intensa pelas experiências de vida de um possível alter ego do autor. Desde o campo com os passarinhos, até às histórias dos mais velhos, a perda da inocência e a globalização, a obra cativa e emociona o leitor com cada verso. 

Através de temas universais como a alegria, a bondade, a saudade, o amor e a vida como um sopro, o poeta oferece uma perspectiva única sobre o mundo e as experiências de vida. Expõe também tema mais complexos, como o dinheiro, a corrupção, as mentiras e os enganos. 

Aborda ainda algumas vivências no outro (neste) lado do mundo, e continua com assuntos mais sóbrios que mexem com a natureza humana. Uma leitura inspiradora e comovente, que certamente deixará uma impressão duradoura em todos os que se aventurarem nas páginas desta obra.


Adquira aqui a versão e-book: http://www.amzn.com/B0C7P8MNPR

segunda-feira, 10 de julho de 2023

📚 Anúncio Especial! 🌟

Lançamento do Livro de Poesia "Porque Voas Tão Alto?"

📖 Tenho o prazer de revelar a tão aguardada capa do segundo livro de minha autoria: "Porque Voas Tão Alto?" Prepare-se para se emocionar com 94 páginas repletas de versos que vão levá-lo para o mundo fascinante da existência humana. 🌍💫

🚀 O lançamento, na versão ebook, está marcado para o dia 20 de Julho na loja virtual da Amazon! 📚 Não perca a oportunidade de mergulhar nas profundezas da poesia e explorar as diferentes facetas da vida por meio de palavras.

💭 "Porque Voas Tão Alto?" é um convite para explorar a beleza e as contradições da existência humana, despertando emoções fortes e levantando questões profundas.

🌹 Até ao dia do lançamento, vou partilhar trechos inspiradores e detalhes sobre o processo criativo da obra.

🛒 Marque na sua agenda: "Porque Voas Tão Alto?" ganhará asas a 20 de Julho e estará disponível na loja virtual da Amazon. Se preferir, pode já fazer a pré-encomenda aqui: www.amzn.com/B0C7P8MNPR

🎉📚 Não deixe de garantir o seu exemplar e viver esta jornada poética!

🙏 Agradeço, desde já, o apoio e carinho que familiares, amigos e leitores em geral têm demonstrado com a minha produção literária!

segunda-feira, 1 de maio de 2023

"O Oriente Místico de Chao Balós"

Primeiro aniversário na Amazon

Estou bastante empolgado ao comemorar hoje o primeiro aniversário do lançamento mundial do meu romance histórico "O Oriente Místico de Chao Balós", na versão ebook, no sítio da Amazon.com. Desde o lançamento, o livro tem sido um sucesso, recebendo críticas positivas de leitores de várias partes do mundo. 

Se ainda não leu, aqui está a oportunidade para se aventurar numa história emocionante sobre um português do século XVI que embarca numa jornada épica através do Oriente. O herói testemunha também, na primeira pessoa, variadíssimos acontecimentos que marcaram a expansão portuguesa no continente asiático, indo ao encontro das expectativas dos amantes de História mais fervorosos. 

Mais novidades estão a caminho. Uma delas é o lançamento para breve, no formato "capa comum", podendo o leitor mais exigente sentir as emoções da trama à medida que folheia as páginas do livro. 

Não perca a oportunidade de embarcar nesta jornada incrível. Compre o seu exemplar na Amazon.com e viva na primeira pessoa uma história que nunca esquecerá: www.amzn.com/B09Y6B8Y5Q

sábado, 30 de julho de 2022

Capítulo XIV

Do que sucedeu até Dom Vasco da Gama falecer em Cochim:

“Como a enfermidade avançava, e o espírito desfalecia de forças, quis Dom Vasco da Gama se passar para as casas de Diogo Pereira (perto do terreiro da igreja), e prover o necessário para que Lopo Vaz de Sampayo, capitão de Cochim, mandasse após a sua morte, o mesmo que mandava o Viso-Rey, até o sucessor receber a governação da India. Mandando fazer um assento, deu juramento a Lopo Vaz, ao Veador da Fazenda, digo Affonso Mexia, e ao secretário Vicente Pegado, assinando todos o auto. E fazendo a sua confissão tomou o Santo Sacramento, e fez o testamento, no qual mandava que os seus filhos, Dom Estêvão, e Dom Paulo, fossem nas naus para o Reyno, e cumprissem com o que deixava determinado sobre algumas cousas particulares. Para as mulheres que foram açoutadas em Goa mandou cem mil réis, cada uma, sendo isto feito em muito segredo, conforme a sua vontade.

Estando as cousas da sucessão assentes assim como as cousas de bom católico cristão, veio a hora de Dom Vasco da Gama se ajuntar ao Criador, digo às três horas depois da meia noite do dia vinte e cinco do ano de 1524 (paz à sua alma!), que era o da festa do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. A triste nova foi sentida com muy grandes choros, e prantos, assim que seus filhos, e criados, fizeram o sinal da sua morte, enchendo-se o terreiro da igreja com todo o povo da cidade”.


quarta-feira, 27 de julho de 2022

Capítulo XIII

Chegada de Dom Vasco da Gama, Vice-rei da Índia, a Goa:

“Para atalhar um pouco o sucedido, fica aqui escrito que o Viso-Rey chegou no cabo de Setembro a Goa, onde foi recebido com grande pompa, e solenidade, da forma que requeria o seu título. Após ser levado em procissão à Sé, onde não compareceu o Bispo Dom Martinho, por jazer doente em casa, foi Dom Vasco da Gama levado à fortaleza pelo capitão da cidade, que o tinha ido visitar à barra. E estando miudamente informado sobre as grandes acusações que tinham ido a el Rey, ao entrar na fortaleza soltou estas palavras:

– Senhor Francisco Pereira, assim quisera eu achar bem concertadas todas as vossas cousas assim como estão estas casas”.

terça-feira, 26 de julho de 2022

Capítulo XII

Caça aos diamantes:

“Tomado por uma grandíssima alegria tratei logo de ir com todas as pressas à casa de morada de Ruffino do Salvador, no arrabalde da Porta da Cidade para o Mandovim, para saber se me iria conceder um empréstimo em dinheiro, que depois lhe pagaria com bons juros. Após ouvir o que tinha para lhe contar, abanou a sua cabeça, e torceu o nariz com os dedos, por não estar certo do nosso sucesso, e por muito temer a perda dos seus cabedais assim de maneira tão arriscadíssima.

Falando-lhe do Português, que nos iria acompanhar nesta empresa, logo me perguntou se era pessoa de ricas fazendas? Ficando sabedor que não, bateu duas vezes a palma da mão na testa, e estranhou todo este caso, pois se o dito Português sabia como caçar diamantes; porque não se adiantaria ele à sua procura, em vez de ter que os repartir connosco? Como tive lembrança que as serpentes no vale profundo eram a dificuldade maior de todo este negócio, talvez lhe faltasse estofo, e coragem, que muito me sobejava. Ainda que Ruffino do Salvador não dissesse a razão; porque também não sabia como a explicar, me deu por seu conselho para que não largasse, por nenhum motivo, a espingarda das mãos, no tempo que andássemos enfiados no sertão”.

quarta-feira, 20 de julho de 2022

Capítulo X

Cabo das Agulhas e Cabo das Correntes:

“A jornada continuava a tirar esta minha pessoa das muitas ignorâncias que tinha do mundo, ao ficar agora a saber pelo nosso piloto mor que o promontório do cabo das Agulhas ganhara este nome, por ser nesta paragem que as agulhas de marear feriam nos verdadeiros pollos do mundo; porque olhavam contra o Norte. Na manhã do outro dia fomos atingidos por um vento rijíssimo de causar muito enjoo, abrandavam um bocado as cargas de neve, que caíam no mar oceano fazia dois dias.

Abalados pelos contrastes que nos sobrevieram, fomos forçados a nos apartar, uns dos outros, andando cada nave da Armada pelo caminho que melhor lhe pareceu. E como o frio me apoquentava a carne, chegou a febre acesa neste tempo, pela qual razão fiquei recolhido no camarote, até chegarmos a Moçambique. Só Deus, Nosso Senhor, sabe os muitos trabalhos que a nau Salvador passou para governar ao longo da costa; porque as grandes correntes de águas muito rijas [que vinham do Cabo das Correntes] faziam a embarcação descair muito a Sudueste”.


domingo, 12 de junho de 2022

Estátua de Santo Niño em Cebu

A estátua de Santo Niño, símbolo do catolicismo nas Filipinas, foi trazida pela armada espanhola capitaneada pelo explorador português Fernão Mendes Pinto (nas Filipinas é conhecido por Magellan) durante a viagem de circum-navegação, no século XVI.

Foto tirada, a 27 de Agosto de 2016, na Basílica Menor de Santo Niño, na ilha de Cebu, Filipinas.


sexta-feira, 10 de junho de 2022

Camões esteve em Macau?

Assinala-se hoje em Portugal, e um pouco por toda a diáspora portuguesa, o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas. 

A efeméride do 10 de Junho coincide com o falecimento do vate Luiz Vaz de Camões, expoente máximo da literatura portuguesa, que tão bem retratou a epopeia dos Descobrimentos Portugueses na sua obra "Os Lvsiadas".

Luiz Vaz de Camões é protagonista no meu romance histórico, ao cruzar-se com o herói João de Barros (Chao Balós) em Goa e descobrirem que partilham algo em comum. O vate é também figura de destaque mais adiante, pois de forma ficcionada refiro se esteve ou não em Macau.



quarta-feira, 11 de maio de 2022

Desafios

“Tudo vale a pena. Se a alma não é pequena”,

Fernando Pessoa

Um dos primeiros desafios com o qual me deparei, assim que decidi enveredar pelo romance histórico, foi o estilo de escrita a adoptar. Será que deveria escolher a escrita em vigor no século XVI, um pouco adaptada aos dias de hoje? Ou deveria enveredar pela actual? E quanto à narração, seria melhor vertê-la na primeira ou na terceira pessoa? Optei pela mais desafiante: a escrita antiga (na primeira pessoa).

Ao pesquisar na internet, e passar os olhos por livros coevos dos séculos XVI e XVII, facilmente descarregáveis no formato PDF, tive imensa dificuldade em articular a leitura, porque a forma de escrita era algo a que não estava habituado. Havia depois que moldar o personagem e criar o enredo que o levasse ao Oriente, afinal o propósito primário do romance histórico…

Imediatamente, surgiram dúvidas e dificuldades inultrapassáveis, estas apenas imagináveis no meu íntimo, conforme o passar do tempo foi disso testemunha.”Oh, não sei nada sobre a vida do Portugal do século XVI. Como vou ultrapassar esta fase?”, questionei-me inicialmente fruto da avassaladora inexperiência nestas andanças. A mesma dificuldade chegou depois ao descrever a viagem da Carreira da Índia. Seguiram-se os capítulos referentes a Goa, Malaca, Samatra, e por aí adiante.

No primeiro ano completei 26 páginas no Word. Estas foram as mais difíceis de todo o romance, pois foram alvo de incontáveis alterações, cortes, acrescentos e revisões. Todas estas contrariedades foram superadas, com maior ou menor dificuldade, através de árduo trabalho, muita leitura e imenso tempo dedicado à pesquisa.

Para dar realismo à novela havia que despir a pele do homem dos séculos XX e XXI – no fundo, a minha pessoa – e tentar descrever, o melhor possível, a mentalidade do século XVI. Encarei este enorme desafio com grande vontade de aprender e ficar imerso no modo de vida de outrora, tendo por vezes a forte sensação de o ter vivido na primeira pessoa.

Actualmente, dá-me grande prazer ler aqueles livros coevos, que dão corpo a uma maravilhosa forma de escrita, por vezes bastante atabalhoada, mas que surpreende pela formosura das palavras empregues. Por incrível que pareça, também sinto grande à vontade para escrever ficção à moda antiga, o que será algo a evitar caso no futuro decida publicar um título que escape ao âmbito do romance histórico… 

terça-feira, 10 de maio de 2022

Bandel dos Portugueses em Odiaa

Em Agosto de 2012 visitei, pela primeira vez, o local onde se situava o bandel dos portugueses em Odiaa (Ayutthaya), na actual Tailândia. Este antigo bairro ganha destaque na segunda metade do meu romance histórico, pois é aqui que Chao Balós vive durante vários anos e, depois de partir a contragosto, regressa para cumprir a etapa final da sua vida. Confesso que tive um "dejá vu", ao olhar para as ruínas da antiga igreja portuguesa de São Domingos e para o fronteiro rio Chao Phraya, ao sentir uma alegria imensa, por ter dentro de mim aquele sentimento de revisitar um lugar que me era bastante conhecido, todavia, sem nunca aqui ter estado. Sucederam-se outras visitas e tive sempre a mesma satisfação de (agora sim) revisitar um espaço que durante vários séculos foi a casa de portugueses, mestiços e gentes de outras nações.












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PORQUE VOAS TÃO ALTO? Este livro de poesia é uma viagem intensa pelas experiências de vida de um possível alter ego do autor. Desde o camp...