Mostrar mensagens com a etiqueta brasil. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta brasil. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 14 de novembro de 2023

terça-feira, 10 de outubro de 2023

LIBERDADE NEIGHBORHOOD

Today, I spent the day at Liberdade neighborhood visiting the Japanese community in São Paulo, Brazil. I also took the opportunity to have a meal at the Thaifood restaurant. An occasion not only to taste the very familiar ingrediants of the Tom Yum Goong, but also to speak Thai with some of the staff. It was a happy moment reminding me how I miss Thailand 🙏🏻🇹🇭





quarta-feira, 5 de julho de 2023

À venda na Amazon

O ORIENTE MÍSTICO DE CHAO BALÓS

Quantos portugueses não se aventuraram pelo Oriente distante nos idos séculos das Descobertas e Expansão Marítima? Poucos deixaram testemunho das suas vidas. Entre eles, conheça a história de um intrépido capitão português em terras distantes.

Percorreu meio mundo, desde Portugal, até ao Sudeste Asiático, com passagem pelo Médio Oriente.

"O Oriente Místico de Chao Balós" é uma leitura obrigatória para todos os que apreciam uma narrativa repleta de detalhes históricos e personagens marcantes. Os leitores podem esperar uma experiência literária única que os transportará para um período marcante da presença portuguesa no Oriente.

Para mais informações sobre o livro (versão capa comum) e o autor, visite os sítios de venda nos seguintes mercados da Amazon:

Portugal – https://tinyurl.com/mr3td4v (Amazon.es)                                    

Macau, Brasil e EUA – https://tinyurl.com/2cupejd3 (Amazon.com)

Reino Unido – https://tinyurl.com/fbn64jsn (Amazon.co.uk)

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Momento Quora

Como se deu o declínio do Império português?

O declínio do Império português teve início no século XVIII, quando outras potências europeias, como a Inglaterra, a França e a Holanda, começaram a competir com Portugal pelo controlo do comércio global. Tal facto agravou-se ainda mais com o fim do monopólio comercial português em 1808, quando a corte real se mudou para o Brasil e abriu os portos brasileiros a outras nações.

Com a independência do Brasil em 1822, Portugal perdeu a sua principal colónia e fonte de riqueza. Além disso, a perda de outras colónias africanas e asiáticas no final do século XIX enfraqueceu ainda mais o Império português. Durante a Primeira Guerra Mundial, Portugal participou no conflito ao lado dos Aliados, agravando ainda mais a situação financeira e económica do país.

Na década de 1920, o governo português tentou reverter a situação com políticas proteccionistas e incentivos à industrialização, mas tal revelou-se insuficiente para evitar a crise económica que se seguiu na década de 1930. Durante a Segunda Guerra Mundial, Portugal manteve-se oficialmente neutro, mas sofreu com a escassez de alimentos e matérias-primas.

Após a guerra, Portugal enfrentou uma guerra colonial nas suas possessões africanas, que durou até meados da década de 1970. Este conflito custou caro ao país, tanto em termos financeiros como humanos, e contribuiu para a instabilidade política e económica que levou à Revolução dos Cravos em 1974, que pôs fim à ditadura salazarista e abriu caminho para a independência das colónias africanas.

Pode-se assim dizer que o declínio do Império português foi causado por uma combinação de factores, como a concorrência de outras potências europeias, a perda das colónias e a crise económica e política que se seguiu.

Paço de São Cristóvão - Residência oficial da Família Real Portuguesa após a sua chegada ao Brasil em 1808.

Foto © Halley Pacheco de Oliveira

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

Leitura do Dia

“Historia Tragico-Maritima”, Tomo II, por Bernardo Gomes de Brito.


"Chegando a vinte e seis gràos do Sul hum dia à bocca da noite (ou huma noite bocca da morte) hindo a Nao com todas as vèlas dadas, e ellas cheyas de todo o vento que podiaõ recolher, que nao seria pouco: pois só da Gàvea tinha mil seis centas varas, segundo o Mestre me disse; e nòs todos tão contentes por nos ter entrado aquella tarde vento que desejávamos; eisque subitamente quebra, e desaparece o lème, e sey eu por boa via, que a causa foy desobediencia pura, que no mar e na terra sempre obra semelhantes effeitos.

Jà V. R. vê, que noite aquella seria para primeira meditaçaõ dos Novissimos, naõ imaginando, que couza he a morte, senaõ vendo com os olhos sua propria figura; cujo preludio foy huma confissão, que todos fizemos para victima desta vida.

O dia seguinte, e alguns mais se gastàraõ em deliberar sobre o remédio, que forao dous mastros, ou vergas lançadas por popa, ao modo com que se governaõ os barcos de riba do Douro; e acabado este, se gastàraõ outros tantos dias no acordo da derrota, que se tomaria; athè final rezoluça que foy hir em demanda da Bahia de todos os Santos no Brazil, ainda que contra hum expresso Regimento d'EìRey, porque necessidade naõ tem ley”.

Págs. 323-4.

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Looking Around | Olhando em Redor

𝐈'𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐨𝐬𝐬 𝐨𝐟 𝐦𝐲 𝐨𝐰𝐧 𝐡𝐚𝐩𝐩𝐢𝐧𝐞𝐬𝐬 (versão portuguesa em baixo)


When I'm writing fiction, I'm a truly happy person.

Do you want to find out why?

I forget the insanity that has engulfed the world, the oppressors' wars, and the injustices perpetrated by the insane. They are all evil because they are unresolved with themselves.

How can I fight that?

I can be anywhere and at any time when I write. Either in the past, the present, or the future. I can freely travel through my imagination, describing anything exactly how I want it to happen.

Isn't that wonderful? Is this what happens to you when you sit down to write?

What if I'm a crazy writer? An evil mind that puts fictional thoughts into words in such a way that they almost sound real.

That is not an issue. I will not have such an impact on people that they will change their course simply because I said so. Rest in peace! I assure you that my beautiful imagination does no harm.

Why did I say beautiful? Am I being too narcissistic?

Absolutely not. It's beautiful because I can dream and write in whatever way I want. That is the power of verbalizing your thoughts.

Indeed, when I'm writing fiction, I'm a truly happy person.

Did you write any stories? What did you think?

--------------------------------------------------------------------------

𝐒𝐨𝐮 𝐝𝐨𝐧𝐨 𝐝𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐩𝐫ó𝐩𝐫𝐢𝐚 𝐟𝐞𝐥𝐢𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞

 

Sou verdadeiramente feliz quando escrevo ficção.

Sabe porquê?

É quando esqueço a loucura que tomou conta do mundo, as guerras perpetradas pelos opressores e as injustiças dos loucos - são todos lunáticos porque não estão resolvidos com eles próprios.

Mas como luto contra este estado de coisas?

Quando escrevo posso estar em qualquer lugar e a qualquer hora, seja no passado, no presente ou no futuro. Posso viajar livremente pela minha imaginação, descrevendo algo exactamente como quero que aconteça.

Não é fantástico? Também acontece o mesmo quando você se senta para escrever?

E se eu for um escritor varrido da cabeça? Uma mente maligna que coloca pensamentos fictícios em palavras de tal forma que são quase reais?

Isso não é um problema, pois sei que não vou ter um impacto tão grande ao ponto das pessoas mudarem o seu rumo de vida simplesmente porque eu escrevi algo. Garanto-lhe que a minha bonita imaginação não traz nenhum mal ao mundo.

Mas por que disse bonita? Será que estou a ser narcisista?

Claro que não. É bonita porque posso sonhar e escrever do jeito que quiser. É esse o poder de verbalizar os meus pensamentos.

É por isso que sou verdadeiramente feliz quando escrevo ficção.

Já escreveu alguma história? O que sentiu?

quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Efemérides

Nasceu hoje, há precisamente 109 anos, o poeta brasileiro Vinicius de Moraes (1913 – 1980).

É sem dúvida um dos nomes mais sonantes da cultura brasileira do século XX. Além de poeta, foi dramaturgo, jornalista, cantor e compositor. É dele a famosa letra da canção “Garota de Ipanema”, com composição de Tom Jobim: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela menina, que vem e que passa (…)”. O sucesso foi tão grande que Frank Sinatra dedicou-lhe uma versão em inglês.

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Capítulo XXIV

Vida em risco numa aldeia da ilha de Samatra:

“No outro dia fomos à aldea prover o necessário para a carregação da pimenta, e depois de tudo feito, dei ordem aos que comigo vinham para esperarem à beira do batel, pois queria privar um pouco mais com o Reyzinho; mas como no espaço de uma hora completa ele foi cometido com muitas dores nas entranhas, logo se recolheu para dentro de sua casa, e me mandou agasalhar numa outra casa de um honrado mercador da sua aldea. Chegava o tempo de pôr os olhos numa formosa moça, que muito me atraía, desde a minha primeira vinda no ano passado…

Na manhã do outro dia cheguei à praia em grande alvoroço. Corria com todas as pressas, já que em minha perseguição tinha quase todos os homens da aldea, e como para muita confusão minha o batel estava em seco, com tamanha aflição dei uma grita para os mandriões (que ao longe havia vista) se apressarem a pôr ombros ao batel, e o lançar à água. Havia que fugir deste lugar abominável, o quanto antes, para evitar que a morte se aproximasse a passos vistos de todos nós.

Tanto as gritas, como as lanças, e frechas, que saíam das mãos dos que vinham nas minhas costas, puseram em sobressalto os que estavam de guarda ao batel. Dei outra grita para o bombardeiro tirar nos malvados, que nada mais queriam, do que pôr termo à vida deste honrado capitão. Se não mostrássemos valentia, passaríamos todos por grandes tormentas, com o irremediável dano de não termos como nos encomendar a Deus”.

À venda na Amazon

PORQUE VOAS TÃO ALTO? Este livro de poesia é uma viagem intensa pelas experiências de vida de um possível alter ego do autor. Desde o camp...