Porque chamam este restaurante de Sujinho, sendo tão limpinho?
📍 Rua da Consolação, 263, 268, 278, São Paulo, Brasil
Veja aqui 👇🏻👇🏻
Viver o passado é também viver o presente. Assim o faço através da escrita.
Porque chamam este restaurante de Sujinho, sendo tão limpinho?
📍 Rua da Consolação, 263, 268, 278, São Paulo, Brasil
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Today, I spent the day at Liberdade neighborhood visiting the Japanese community in São Paulo, Brazil. I also took the opportunity to have a meal at the Thaifood restaurant. An occasion not only to taste the very familiar ingrediants of the Tom Yum Goong, but also to speak Thai with some of the staff. It was a happy moment reminding me how I miss Thailand 🙏🏻🇹🇭
Ida ao Mercadão para conhecer os sabores do pastel de bacalhau e da sanduíche de mortadela. Também não faltou o chopp geladinho...
O ORIENTE MÍSTICO DE CHAO BALÓS
Quantos portugueses não se aventuraram pelo Oriente distante nos idos séculos das Descobertas e Expansão Marítima? Poucos deixaram testemunho das suas vidas. Entre eles, conheça a história de um intrépido capitão português em terras distantes.
Percorreu meio mundo, desde Portugal, até ao Sudeste Asiático, com passagem pelo Médio Oriente."O Oriente Místico de Chao Balós" é uma leitura obrigatória para todos os que apreciam uma narrativa repleta de detalhes históricos e personagens marcantes. Os leitores podem esperar uma experiência literária única que os transportará para um período marcante da presença portuguesa no Oriente.
Para mais informações
sobre o livro (versão capa comum) e o autor, visite os sítios de venda nos seguintes mercados da Amazon:
Portugal – https://tinyurl.com/mr3td4v (Amazon.es)
Macau, Brasil e EUA – https://tinyurl.com/2cupejd3 (Amazon.com)
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O declínio do Império português teve
início no século XVIII, quando outras potências europeias, como a Inglaterra, a
França e a Holanda, começaram a competir com Portugal pelo controlo do comércio
global. Tal facto agravou-se ainda mais com o fim do monopólio comercial
português em 1808, quando a corte real se mudou para o Brasil e abriu os portos
brasileiros a outras nações.
Com a independência do Brasil em 1822,
Portugal perdeu a sua principal colónia e fonte de riqueza. Além disso, a perda
de outras colónias africanas e asiáticas no final do século XIX enfraqueceu
ainda mais o Império português. Durante a Primeira Guerra Mundial, Portugal
participou no conflito ao lado dos Aliados, agravando ainda mais a situação
financeira e económica do país.
Na década de 1920, o governo português
tentou reverter a situação com políticas proteccionistas e incentivos à
industrialização, mas tal revelou-se insuficiente para evitar a crise económica
que se seguiu na década de 1930. Durante a Segunda Guerra Mundial, Portugal
manteve-se oficialmente neutro, mas sofreu com a escassez de alimentos e
matérias-primas.
Após a guerra, Portugal enfrentou uma
guerra colonial nas suas possessões africanas, que durou até meados da década
de 1970. Este conflito custou caro ao país, tanto em termos financeiros como
humanos, e contribuiu para a instabilidade política e económica que levou à
Revolução dos Cravos em 1974, que pôs fim à ditadura salazarista e abriu
caminho para a independência das colónias africanas.
Pode-se assim dizer que o declínio do
Império português foi causado por uma combinação de factores, como a
concorrência de outras potências europeias, a perda das colónias e a crise
económica e política que se seguiu.
Paço
de São Cristóvão - Residência oficial da Família Real Portuguesa após a sua
chegada ao Brasil em 1808.
Foto © Halley Pacheco de Oliveira
“Historia Tragico-Maritima”, Tomo II, por Bernardo Gomes de Brito.
Jà V. R. vê, que noite aquella seria para primeira
meditaçaõ dos Novissimos, naõ imaginando, que couza he a morte, senaõ vendo com
os olhos sua propria figura; cujo preludio foy huma confissão, que todos fizemos
para victima desta vida.
O dia
seguinte, e alguns mais se gastàraõ em deliberar sobre o remédio, que forao
dous mastros, ou vergas lançadas por popa, ao modo com que se governaõ os
barcos de riba do Douro; e acabado este, se gastàraõ outros tantos dias no acordo
da derrota, que se tomaria; athè final rezoluça que foy hir em demanda da Bahia
de todos os Santos no Brazil, ainda que contra hum expresso Regimento d'EìRey,
porque necessidade naõ tem ley”.
Págs. 323-4.
When I'm
writing fiction, I'm a truly happy person.
Do you want to find out why?
I forget the insanity that has engulfed the world, the oppressors' wars, and the injustices perpetrated by the insane. They are all evil because they are unresolved with themselves.
How can I fight that?
I can be anywhere and at any time when I write. Either in the past, the present, or the future. I can freely travel through my imagination, describing anything exactly how I want it to happen.
Isn't that wonderful? Is this what happens to you when you sit down to write?
What if I'm a crazy writer? An evil mind that puts fictional thoughts into words in such a way that they almost sound real.
That is not an issue. I will not have such an impact on people that they will change their course simply because I said so. Rest in peace! I assure you that my beautiful imagination does no harm.
Why did I say beautiful? Am I being too narcissistic?
Absolutely not. It's beautiful because I can dream and write in whatever way I want. That is the power of verbalizing your thoughts.
Indeed, when I'm writing fiction, I'm a truly happy person.
Did you write any stories? What did you think?
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Sou verdadeiramente feliz quando escrevo ficção.
Sabe porquê?
É quando esqueço a loucura que tomou conta do mundo, as guerras perpetradas pelos opressores e as injustiças dos loucos - são todos lunáticos porque não estão resolvidos com eles próprios.
Mas como luto contra este estado de coisas?
Quando escrevo posso estar em qualquer lugar e a qualquer hora, seja no passado, no presente ou no futuro. Posso viajar livremente pela minha imaginação, descrevendo algo exactamente como quero que aconteça.
Não é fantástico? Também acontece o mesmo quando você se senta para escrever?
E se eu for um escritor varrido da cabeça? Uma mente maligna que coloca pensamentos fictícios em palavras de tal forma que são quase reais?
Isso não é um problema, pois sei que não vou ter um impacto tão grande ao ponto das pessoas mudarem o seu rumo de vida simplesmente porque eu escrevi algo. Garanto-lhe que a minha bonita imaginação não traz nenhum mal ao mundo.
Mas por que disse bonita? Será que estou a ser narcisista?
Claro que não. É bonita porque posso sonhar e escrever do jeito que quiser. É esse o poder de verbalizar os meus pensamentos.
É por isso que sou verdadeiramente feliz quando escrevo
ficção.
Já escreveu alguma história? O que sentiu?
Nasceu hoje, há precisamente 109 anos, o poeta brasileiro Vinicius de Moraes (1913 – 1980).
É sem dúvida um dos nomes mais sonantes da cultura brasileira do século XX. Além de poeta, foi dramaturgo, jornalista, cantor e compositor. É dele a famosa letra da canção “Garota de Ipanema”, com composição de Tom Jobim: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça. É ela menina, que vem e que passa (…)”. O sucesso foi tão grande que Frank Sinatra dedicou-lhe uma versão em inglês.
Vida em risco numa aldeia da ilha de Samatra:
“No outro dia fomos à aldea prover o necessário para a carregação da pimenta, e depois de tudo feito, dei ordem aos que comigo vinham para esperarem à beira do batel, pois queria privar um pouco mais com o Reyzinho; mas como no espaço de uma hora completa ele foi cometido com muitas dores nas entranhas, logo se recolheu para dentro de sua casa, e me mandou agasalhar numa outra casa de um honrado mercador da sua aldea. Chegava o tempo de pôr os olhos numa formosa moça, que muito me atraía, desde a minha primeira vinda no ano passado…Na manhã do outro dia cheguei à praia em
grande alvoroço. Corria com todas as pressas, já que em minha perseguição tinha quase todos os
homens da aldea, e como para muita
confusão minha o batel estava em seco, com tamanha aflição dei uma grita para
os mandriões (que ao longe havia vista) se apressarem a pôr ombros ao batel, e
o lançar à água. Havia que fugir deste lugar abominável, o quanto antes, para
evitar que a morte se aproximasse a passos vistos de todos nós.
Tanto as gritas, como as lanças, e frechas, que saíam das mãos dos que vinham nas minhas costas, puseram em sobressalto os que estavam de guarda ao batel. Dei outra grita para o bombardeiro tirar nos malvados, que nada mais queriam, do que pôr termo à vida deste honrado capitão. Se não mostrássemos valentia, passaríamos todos por grandes tormentas, com o irremediável dano de não termos como nos encomendar a Deus”.
PORQUE VOAS TÃO ALTO? Este livro de poesia é uma viagem intensa pelas experiências de vida de um possível alter ego do autor. Desde o camp...