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terça-feira, 11 de abril de 2023

Momento Quora

¿Cómo puedo hacer un ensayo crítico de cualquier libro?

Un ensayo crítico es una forma de analizar y evaluar un libro de manera objetiva. Para hacer un ensayo crítico de cualquier libro, se pueden seguir los siguientes pasos:

Lee el libro cuidadosamente y toma notas: Antes de empezar a escribir, es importante leer el libro en detalle y tomar notas sobre los puntos importantes que quieres discutir. Asegúrate de entender el argumento y la estructura del libro antes de comenzar a escribir.

Analiza el contenido del libro: Una vez que hayas leído el libro, es hora de analizar su contenido. Piensa en las ideas principales que el autor presenta, y cómo se relacionan con los temas generales del libro. Haz preguntas sobre las ideas y temas que no te quedan claros.

Identifica las fortalezas y debilidades del libro: En tu ensayo crítico, debes analizar tanto las fortalezas como las debilidades del libro. Discute las partes del libro que te gustaron y que te parecieron interesantes, y también habla de las partes que no te gustaron o que encontraste problemáticas.
Haz referencia a otros trabajos relevantes: Si es apropiado, puedes hacer referencia a otros trabajos relevantes que se relacionen con el libro que estás analizando. Esto puede ayudar a ampliar la discusión y proporcionar contexto adicional.

Para escribir un buen ensayo crítico de cualquier libro, es importante ser objetivo, analítico y constructivo. Debes ser honesto en tus opiniones, pero también constructivo en tus críticas y sugerencias. Con estos pasos, podrás escribir un ensayo crítico bien estructurado y reflexivo.

Mira la publicación en mi Quora: https://qr.ae/prQd2U

FOTO © Arturo Añez

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

Efemérides

Dia para recordar Eça de Queiroz (25 de Novembro de 1845 – 16 de Agosto de 1900)

Figura incontornável da literatura portuguesa, são poucas as palavras que tenho para descrever o seu génio como escritor.

Dotado de uma narrativa elegante, fruíram da sua pena o realismo descritivo e a sátira mordaz que caracterizavam os seus romances.

Autor de “Os Maias”, “O Crime do Padre Amaro”, “O Primo Basílio” e “A Tragédia da Rua das Flores”, entre outras obras notáveis.

Destaco, todavia, “O Conde de Abranhos” como a minha favorita. A obra foi adaptada para serie de televisão em 2000. 

Contou com as interpretações de Paulo Matos (Alípio Abranhos), Sofia Alves (Virgínia Amado Abranhos), Nicolau Breyner (Padre Augusto), Rui Luís (Desembargador Amado), Cármen Santos (Laura Amado), João d’Ávila (Zagalo) e Henrique Viana (Vaz Correia), entre outros.

sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Capítulo XXVI

O que Abenabo conhecia de Jerusálem 

    “Depois de Abenabo me falar miudamente da rua vulgarmente dita da amargura, pela qual Jesus Cristo foi com a Cruz às costas, desde a casa de Pilatos, até ao Calvário, onde foi por nós oferecido, e sacrificado, para a salvação do mundo, ouvi dele com muita curiosidade que o sagrado Monte Olivete fica numa encosta, em que subindo por um certo caminho, e chegando no meio dele, se acha à vista o Templo de Salamão, e quase toda a cidade.

É o dito Monte Olivete, onde o nosso Redentor recebeu a traição de Judas (que o entregou aos Romanos, antes d’Ele ir à casa de Caiphas, e à casa de Pilatos, e daqui ao Calvário), muy venerado por Turcos, e mouros, assim como por cristãos de muitas nações, que se põem ali a orar, e a cantar, e a contemplar, na vigília D’Ascensão de Nosso Senhor.

    Na Capela D’Ascensão fazem os moçalmans grande devoção à pedra onde está uma pegada do Redentor do mundo quando Ele teve por bem tornar aos Céus. A outra metade desta pedra, também com outra pegada de Jesus, está no Templo de Salamão, ali posta quando a terra era de cristãos, sendo agora tida em grande veneração por Turcos, e mouros”.

quarta-feira, 8 de junho de 2022

"O Oriente Místico de Chao Balós", Cap. II

Lisboa, Metrópole do Reino de Portugal:

"Como ainda não tinha saciado a fome, ao atravessar para a outra banda da rua não fiz caso de um saloio, que por seu mester vendia frutas; porque em indo mais avante comprei favas cozidas a uma negra. Para matar a sede fiz sinal a um aguadeiro negro, a modo de pousar o cântaro no chão, e encher um púcaro com água. Agradecendo-me, assim que lhe paguei, lá se foi ele, por seu pé, apregoando pela rua:

– Água fria! Água fria! Quem quer água fria!

Como era grande a soma de negros, e negras, que vestiam umas tangas andrajosas, e carregavam cântaros com água tirada dos chafarizes! A cidade de Lisboa estava inundada destas gentes, que vendiam toda a sorte de comer nas barracas, soleiras das portas das casas de seus amos, e escadas dos edifícios públicos, ou quando procuravam fregueses nas ruas, e praças, desta Metrópole do Reyno.

Ao chegar a uma certa rua, já depois de pôr o rosto num vendedor de carvão, e noutro de palha, cada um puxando esforçadamente a sua carreta, dei com dois homens de aspecto repugnante, a fazer de comer com sardinhas a céu aberto. Era muito improvável que tão pobres criaturas, roupadas com seus buréis pardos de lã meirinha encardida, tivessem como comer as galinhas, e carnes de criação, ou de caça, tão pouco com cheiros, adubos, e temperos de boa qualidade; porque nada mais lhes entrava dentro de suas bocas, do que sardinhas, e legumes, assim como algumas castas de frutas, e pão com paladar sofrível".


quinta-feira, 2 de junho de 2022

Prólogo

"Localizado o manuscrito, e voltando à secretária de trabalho, retirei o conteúdo do envelope e removi a protecção de plástico. Para melhor preservação do material, revesti as mãos com um par de luvas de látex esterilizadas e folheei as páginas com redobrado cuidado…

– O português é arcaico para os padrões actuais de escrita. Pelas datas, confirma-se que remonta ao século XVI. Nada de estranho, portanto...

Em cima da secretária tinha uma crónica escrita em papel almaço grosso, consistente e um pouco escuro. A pauta estava quase invisível e não havia correcções de palavras, nem de estilo, denotando ser uma cópia do original. As tabuadas ordenadas no final da crónica estavam incompletas, visto não passarem do décimo capítulo. O título não aparecia na lombada, mas na página a seguir à folha de guarda lia-se algo surpreendente: Joam de Barros na Asia. Abri a boca de espanto! Não queria acreditar que estaria perante algum inédito do famoso cronista que ficou para a posteridade como autor dos primeiros quatro volumes das célebres Décadas Da Asia!

Apesar da emoção inicial, depressa percebi não ser algum inédito a retratar a vida de quem deixara importante testemunho sobre os feitos dos portugueses no Oriente quinhentista. Deparei-me, isso sim, com as memórias de um homónimo. Esta narrativa das cousas testemunhadas pelos meus próprios olhos (...) foi escrita pela minha mão (…) neste Reyno do Sião, entre os anos de 1566, e 1570, da era de Nosso Senhor Jesus Cristo, relatava o desconhecido João de Barros".

domingo, 1 de maio de 2022

Lançamento Mundial

Já está à venda na loja virtual da Amazon, no formato Kindle eBook, o romance histórico 


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A obra deverá ser publicada posteriormente no formato tradicional.

Caso pretenda entrar em contacto comigo, poderá fazê-lo pelas seguintes vias (responderei a todas as mensagens):

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